A intolerância alimentar se deve à uma resposta do sistema digestório ao alimento, em que pode ocorrer a dificuldade na digestão do alimento, pela falta de enzimas necessárias ao processo. O sistema imunológico também tem seu papel, ao identificar estes alimentos como nocivos ao corpo humano, assim produzindo anticorpos (IgG). Estes fenômenos levam ao aparecimento de sintomas característicos, listados abaixo.
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Esta patologia não deve ser confundida com a alergia alimentar, em que a reação é rápida e pode ser grave, como em casos de anafilaxia. A intolerância pode ser medida pelo IgG (imunoglobulina G) e a reação pode ser tardia, além da possibilidade de demorar dias para desaparecer.
Os sintomas mais comuns são: dor estomacal, diarreia, cólicas, refluxo gástrico, inchaço abdominal, evidência de fraqueza, tontura, dores articulares, dor de cabeça, insônia e erupções cutâneas, geralmente acompanhadas de coceira.
O diagnóstico destas condições é muito importante para manter a qualidade de vida do indivíduo, já que os sintomas podem afetar o cotidiano e as atividades básicas diárias. O primeiro passo é estar atento para as manifestações do organismo e, se for necessário, procurar um serviço especializado.
Com o diagnóstico em mãos, o paciente é capaz de adequar a dieta e eliminar os alimentos aos quais é intolerante. Dessa forma, desaparecem todos os sintomas incômodos e a flora intestinal é preservada de futuras agressões.
Possuímos a opção com 108 alimentos e outra mais abrangente, com 222 alimentos. Lembrando que esse exame busca detectar a presença de anticorpos na corrente sanguínea.
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