Se ainda restar alguma dúvida sobre a compra do seu exame, estamos aqui para ajudar!
Este exame analisa o seu DNA para identificar se você possui variações genéticas ligadas à capacidade de digerir a lactose — o açúcar presente no leite e derivados.
No teste, são investigados polimorfismos genéticos (alterações naturais no DNA) localizados próximos ao gene LCT, responsável pela produção da enzima lactase. Essa enzima é a “ferramenta” que quebra a lactose durante a digestão.
As principais variantes avaliadas são:
A maioria das pessoas nasce com alta produção de lactase, mas, em algumas, essa produção diminui com a idade, levando à hipolactasia (baixa produção de lactase).
Quando isso acontece, a lactose não é digerida corretamente e acaba fermentando no intestino, o que pode causar:
Saber seu perfil genético ajuda a entender se esses sintomas podem ter origem hereditária e a guiar ajustes na alimentação.
A coleta é simples: raspado da parte interna da bochecha, com swab oral
No laboratório, é utilizada a técnica de PCR em tempo real para identificar as variantes genéticas.
Ter a predisposição genética para intolerância à lactose não significa que você necessariamente terá sintomas. O resultado deve sempre ser avaliado junto com a história clínica e outros exames, quando necessário.
Não. O exame mostra se você tem uma tendência genética a produzir menos lactase com o passar do tempo. Mas a presença do gene sozinho não garante que você terá sintomas.
Não sem orientação médica ou nutricional. A intolerância depende do quanto de lactase você ainda produz e da quantidade de lactose ingerida. Muitas pessoas conseguem consumir pequenas quantidades sem problemas.
Não. O exame genético mostra a tendência hereditária, mas não avalia a situação atual do organismo. Se houver dúvida, outros exames podem ser solicitados pelo médico para confirmar.
A chance é muito baixa. A ausência das variantes genéticas avaliadas praticamente exclui a intolerância primária à lactose, mas situações como lesões intestinais ou doenças podem causar intolerância secundária, mesmo em quem não tem predisposição.
Primária: está ligada à genética. A produção de lactase vai diminuindo naturalmente com a idade em quem tem predisposição.
Secundária: não tem relação com o DNA, mas sim com problemas adquiridos no intestino que reduzem a produção de lactase temporária ou permanentemente.
Sim. Como é um exame genético, o DNA não muda, e o resultado permanece o mesmo para sempre.
Não. Alergia à proteína do leite é uma condição diferente da intolerância à lactose e envolve o sistema imunológico. Esse exame não identifica alergias.