Se ainda restar alguma dúvida sobre a compra do seu exame, estamos aqui para ajudar!
O CeliacTest é um exame que identifica se você possui características genéticas associadas a um risco maior de desenvolver doença celíaca ou intolerância ao glúten.
A doença celíaca é uma condição autoimune em que o consumo de glúten provoca uma reação inflamatória no intestino, podendo levar a sintomas digestivos e a problemas de absorção de nutrientes.
O exame combina testes genéticos e marcadores imunológicos:
Esses anticorpos podem indicar que o organismo está reagindo ao glúten. A presença deles é um forte indício de hipersensibilidade ao glúten.
Saber se você tem predisposição ou sinais de resposta imunológica ao glúten ajuda a:
Swab oral para análise genética
Coleta de sangue para detecção de anticorpos.
O resultado combina informações sobre predisposição e resposta imunológica, dando um panorama mais completo.
Ter predisposição genética não significa que você terá doença celíaca — é apenas um risco aumentado.
O diagnóstico definitivo depende da avaliação clínica, de outros exames laboratoriais e, em alguns casos, de biópsia intestinal.
Não. Ter os genes de risco (HLA-DQ2 ou HLA-DQ8) indica aumento da chance, mas não garante que a doença vá se manifestar. Muitas pessoas têm esses genes e nunca desenvolvem a condição.
Não. O CeliacTest mostra predisposição genética e resposta imunológica, mas o diagnóstico final depende da avaliação médica, outros exames laboratoriais e, em alguns casos, biópsia intestinal.
É raro. A maioria dos celíacos tem esses genes, mas existem casos de sensibilidade não celíaca ao glúten, que podem gerar sintomas mesmo sem os marcadores genéticos típicos.
Ainda não. Atualmente, não existe um exame específico que confirme a sensibilidade não celíaca ao glúten. Diferente da doença celíaca, que pode ser identificada por testes genéticos e pela presença de anticorpos específicos, na sensibilidade não celíaca ao glúten não há biomarcadores validados.
O diagnóstico é clínico e por exclusão: primeiro, o médico descarta a doença celíaca e a alergia ao trigo por meio de exames apropriados. Depois, avalia se os sintomas melhoram quando o glúten é retirado da dieta e retornam quando é reintroduzido. Esse processo ajuda a confirmar que o desconforto está realmente ligado ao consumo de glúten.
Não por conta própria. O ideal é conversar com o médico antes de retirar totalmente o glúten, pois isso pode atrapalhar a confirmação diagnóstica. A retirada deve ser feita de forma planejada.
Sim. A parte genética não muda, então não é preciso repetir. Já a parte dos anticorpos pode variar ao longo do tempo, dependendo da ingestão de glúten e da atividade da doença.
Não. Esse exame não detecta deficiência de lactase (lactose) nem doença celíaca (glúten). Ele avalia apenas a resposta do corpo às proteínas dos alimentos por meio do IgG.
Sim. Em geral, recomenda-se a partir dos 2 anos de idade. Isso porque, antes dessa idade, o sistema imunológico da criança ainda está em desenvolvimento e pode não produzir anticorpos de forma estável. Assim, os resultados poderiam ser pouco confiáveis. A partir dos 2 anos, o exame já consegue refletir melhor como o corpo reage aos alimentos.
É a medida da quantidade de anticorpos IgG contra cada alimento.
Acima de 30 U/ml → reação alta
24 a 29 U/ml → reação intermediária
Abaixo de 24 U/ml → considerado normal
O passo mais importante é levar o laudo a um médico ou nutricionista, que vai montar uma dieta personalizada, orientando quais alimentos reduzir, substituir ou suspender temporariamente.